
terça-feira, dezembro 25, 2007
Nova aquisição

sábado, outubro 13, 2007
Mãos

sexta-feira, outubro 05, 2007
Code name: Caeiro

domingo, setembro 16, 2007
Oh yeah, I'm back! :)

Nestas novas fotos vão encontrar momentos congelados de vários sitios, mas a maior parte é da minha viagem pelo norte da Tugolandia com a Lucie. Agora, com o inicio do 4º e último ano do fantástico curso de LEA, é provável que não faça postgens pelo menos durante umas semanas, mas de qualquer das formas podem sempre revisitar a galeria. Até jáaaaaa***

Este mosaico tem uma história engraçada...
Tirei a foto quando fui a Aveiro com a Lucie, minha colega de apartamento enquanto estive em Granada. Estavamos à espera do comboio que não havia (conselho: vejam sempre o numerinho pequenino que indica: não se efectua aos sábados, domingos e feriados oficiais - era Domingo) e estava sentado um senhor no banco ao lado do nosso. O sr. lá começou a falar connosco (a Lucie sorria e anuia, não fala português), contou que viajou quando jogava futebol, que tinha 91 anos, que tinha sido contabilista e, finalmente, que tinha conhecido o pintor destes mosaicos (estação de comboios de Aveiro). Era um conhecido dele e tinha-os pintado em 1936. Eu, admirada, lá fui traduzindo para a Lucie entender e partilhamos a admiração pelo senhor, afinal ele tinha conhecido o "pintador" (palavra 'espanhola' inventada pela Lucie, por sua vez, mais tarde, tornou-se num lutador - El Pintador, decerto já ouviram falar dele!)! Bem, o senhor lá foi, não sem antes se despedir, e levantei-me para fotografar o edificio. Qual não é o meu espanto quando leio no canto inferior direito: 1916, leia-se, o ano de nascimento do nosso amigo. Ai o maroto do Sr.!!
terça-feira, junho 05, 2007

Tormes
Junho 07
- Traduzir o conto queirosiano para as línguas românicas -
Seminário Internacional de tradução literária comparada
Espanhol – Francês - Italiano
Universidade do Minho
quarta-feira, maio 23, 2007
Carta sin despedida

y te odio casi hasta hacerme daño a mí mismo:
son los celos, la envidia, el asco al hombre,
mi semejante aborrecible, como yo corrompido y sinremedio, mi querido hermano y parigual en la desgracia.
A veces -o mejor dicho: casi nunca-, te odio tanto que te veo distinta.
Ni en corazón ni en alma te pareces a la que amaba sólo hace un instante, y hasta tu cuerpo cambia y es más bello -quizá por imposible y por lejano-.
Pero el odio también me modifica a mí mismo, y cuando quiero darme cuenta soy otro que no odia, que ama a esa desconocida cuyo nombre es el tuyo, que lleva tu apellido, y tiene,igual que tú, el cabello largo.
Cuando sonríes, yo te reconozco,identifico tu perfil primero, y vuelvo a verte, al fin, tal como eras, como sigues siendo, como serás ya siempre, mientras te ame.
Ángel González
domingo, abril 15, 2007

No século XVIII construíram-se as novas fachada e capela-mor, mantendo o restante da traça românica.